quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Conheça o Portal sentir






Nosso Espaço é muito lindinho e aconchegante!!!!

Sucesso Nosso Encontro



















Veja como foi muito legal nosso primeiro encontro!!!!!


Dra. Ana Paula está de parabéns !

As orientações nutricionais que a Ana Paula nos deu foi de extrema importancia.

Depois do bate papo tivemos até lanchinho!!!!!

sábado, 26 de janeiro de 2008

OFICINA DE CRIAÇÃO



Despertar para Aprendizagem!

Um processo criativo e dinâmico de estimular os grupos de trabalho, através de jogos, contos e fábulas, arteterapia, consciência corporal, dança criativa, entre outros meios, para que a criança ou o adolescente não veja o aprendizado como um obstáculo e sim como um gostoso desafio a ser vencido.

Na vida enfrentamos desafios desde o nascimento até a morte. Viver é um eterno aprendizado. Nos dias de hoje, com o exesso de informação "pronta" que recebemos da sociedade, da televisão, da internet, percebemos que nossas crianças perdem o interesse pelo aprendizado e se limitam a absorver o conteúdo que é passado sem refletir. Resgatar o sabor de uma descoberta, o prazer de se sentir capaz, o valor do pensamento criativo é devolver a elas a alegreia de viver.



O que é a Oficina de Criação?


É um grupo de produção criativa que através de atividades lúcidas e dinâmicas estimula as aptidões do aluno para facilitar o aprendizado e melhorar o convívio social.



Como funciona?


Os grupos são formados por crianças ou adolescentes e têm encontros semanais de uma hora e trinta minutos de duração.



Quem são os profissionais que trabalham na oficina?


Andréa Matosinhos - Psicóloga - CRP 05/32215 - Terapeuta Familiar


Maira França - Terapeuta Corporal - CRT 37630 RJ - Psicomotricista



O que se espera da oficina?


Desenvolver:


Vocabulário;
Conciência Corporal;
Linguagem compreensiva e expressiva;
Atenção;
Raciocínio Abstrato, lógico e espacial;
Percepção Visual, auditiva, tátil e cinestésica;
Orientação e Organização;
Liderança;
Interação Social;
Auto-Estima;
Limites;
Cooperação;
Independência;
Resolução de Problemas em Grupo.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

CURSO CAPACITAÇÃO EM DRENAGEM LINFATICA


Drenagem Linfática Manual

Curso de Capacitação

Aprenda uma técnica simples, eficaz e de grande aplicação, para quem deseja ampliar a sua qualificação profissional na área de estética e terapia corporal. A Drenagem Linfática é uma ferramenta valiosa, que tem como objetivo principal reeducar o sistema linfático e promover a sensação de bem estar físico e psicológico pelo efeito desintoxicante desta técnica.
PROGRAMA
Fisiologia e anatomia do sistema linfático;
Linfoedemas: o que são e como se formam;
Indicações e contra-indicações;
As várias aplicações da drenagem combinadas ao uso de óleos essenciais;
Prática de sequências: Redução de medidas, tratamento para celulite, pré e pós operatório.
Início: 18 de fevereiro: 6 Segundas dás 8:00h às 11:00h (6 aulas)
Investimento: R$ 90,00 (apostila e certificado inclusos)
Professora: Maira França - Terapeuta Corporal

AROMATERAPIA




Aromaterapia é o tratamento dos desequilíbrios através dos aromas (essências ou óleos essenciais de plantas aromáticas). É uma técnica da medicina natural, alternativa e holística, preventiva e curativa ao mesmo tempo.
Os óleos essenciais são extraídos das folhas, flores, raízes, caules, cascas ou sementes de uma planta. São moléculas orgânicas que contem vitaminas, hormônios, antibióticos. É a substância mais vital e poderosa da planta. Podemos dizer que é a alma da planta.
É uma terapia complementar que busca atender as necessidades de cada indivíduo para estabelecer harmonia e equilíbrio, devendo ser usada como prevenção e manutenção da saúde física, emocional, energética e ambiental. A aromaterapia cuida da pessoa e não da doença, portanto, cada um requer um tratamento diferenciado e pessoal.
Pode ser utilizado em forma de massagens, cremes, spray ambientais banhos, compressas, vaporizadores, entre outros.
Trabalhos científicos comprovam que alguns aromas desencadeiam relaxamento e outros aumentam a concentração. Ressaltamos a lavanda, o pau-rosa, o gerânio e a tangerina como grandes aliados para reduzir compulsão, depressão e até mesmo TPM.
A aromaterapia se caracteriza pelo uso externo dos óleos essenciais. O olfato e a pele são suficientes para levar esta energia vital das plantas para todo o organismo e assim processar a cura. Uma fragrância é capaz de suscitar as sensações mais profundas como o amor, o riso e a felicidade.
O olfato é o único sentido que tem ligação direta com o centro primitivo do cérebro, responsável pelas nossas emoções. Quando cheiramos uma fragrância agradável, imediatamente há uma elevação espiritual, uma compensação emocional. O aroma é nosso contato com a natureza. Os aromas predispõem ao sono, à atividade, ao repouso, à comunicação, à criatividade, à integração.
Na aromaterapia, as moléculas aromáticas que chegam até o cérebro via sistema olfatório são processadas instantânea e instintivamente e agem em vários tecidos mudando o comportamento das pessoas. De uma forma sutil, afetam os sentimentos, relaxando ou revigorando, excitando ou ajudando a afastar o estresse.
Alecrim - Estimulante metabólico; cardiotônico; digestivo. Ajuda na assimilação dos açúcares. Refaz o sistema nervoso, depois de longa e intensa atividade mental. Combate à insônia. Acalma. Use para limpeza e purificação (sua e do ambiente).

Benjoim - Balsâmico. Analgésico. Cicatrizante. Protetor astral. Proporciona sucesso.

Cânfora - Sedativo. Analgésico. Dores de cabeça. Sinusite. Desobstrui fossas nasais. Queima maus pensamentos.

Eucalipto - Combate doenças respiratórias: asma, bronquite, gripe, sinusite. É um excelente expectorante. Muito usado também para combater as infecções urinárias. Anti-reumático. Balsâmico. Cicatrizante. Desinfetante.

Jasmim - Melhora os negócios. Usar para realizar seus trabalhos e contatos. Combate timidez, sobriedade etc. Facilitador psíquico. Excelente para comunhão com Fadas.

Laranjeira - Estimulante do sistema linfático e secreções. Sedativo. Combate: retenção de líquidos, obesidade e edemas.

Menta - Estimulante do sistema nervoso. Anti-espasmódico. Tônico. Combate: náuseas, gastralgias, dispepsias, flatulências, vômitos. Combate a tosse, asma, bronquites, sinusite, constipação nasal. Purificador da Aura.

Rosas - Combate tensão nervosa, insônia, traumas emocionais, depressão e desgosto. Tônico. Estimulante do chakra Anahata (Cardíaco). Usado para exorcizar. Queima elementos de baixa vibração.

Sândalo - Anti-séptico geniturinário. Diurético. Abnegação. Humildade. Renúncia. Estimula o Ajna chakra (o chakra do terceiro olho). Afrodisíaco. Usar em rituais e meditação.
Nunca os use em sua forma pura. Para não irritar a pele, devem ser sempre misturados a uma base oleosa, como o óleo de amêndoas, por exemplo.
Nos três primeiros meses de gravidez, as gestantes devem evitar estes tipos de óleo: camomila, jasmim, cedro, basílico, manjerona, rosmarim e menta. Em caso de dúvida, deve consultar seu médico ou informar-se com um aromaterapeuta.
Se você vai usar um óleo essencial pela primeira vez, teste-o para se certificar de que não provocará reação alérgica: misture uma gota dele a uma colher (café) de óleo de amêndoas e esfregue na dobra do cotovelo. Se a pele avermelhar em 24 horas, você é sensível ao produto. Não usá-los quando se expuser ao sol.

HORA DA MASSAGEM
Para massagens e banho, os óleos devem ser misturados com outros, de base; puros, eles são muito fortes para a pele. O de amêndoas é considerado o mais suave e tem menor possibilidade de irritar a epiderme. Numa massagem relaxante, para eliminar o estresse e a dor de cabeça de origem nervosa, use algumas gotas da receita a seguir, em massagem circular atrás das orelhas. Ingredientes: 3 colheres(sopa) de óleo de amêndoas, 1/2 colher (café) de óleo de germe de trigo, 10 gotas de óleo essencial de lavanda, 5 gotas de óleo essencial de camomila. Preparo: Ponha os componentes num vidrinho, tampe-os, agite-o e use a mistura. A porção é suficiente para uma massagem total de corpo. Guarde-a ao abrigo da luz e do calor.

PARA UMA MASSAGEM SENSUAL:
Assim como alguns perfumes são mais sensuais que outros, existem óleos essenciais com a reputação de afrodisíacos. Entre os perfumes, rosa, jasmim, néroli e ylang-ylang encabeçam essa lista. Entre os óleos, o de rosa é o mais procurado. Uma receitinha: Ingredientes: 50g de óleo de amêndoas 1/2 colher (café) de óleo de germe de trigo 15 gotas de óleo essencial de rosa 5 gotas de óleo essencial de coriandro 2 gotas de óleo de cedro. Preparo: Coloque tudo num pequeno vidro, tampe, agite e utilize em massagens no corpo. A porção obtida dá para três massagens de corpo ou seis de ombros e pescoço. Guarde ao abrigo da luz e do calor.

BANHOS AROMÁTICOS
Prepare sua espuma de banho adicionando-lhe o óleo essencial preferido. Para melhor resultado, use como ingrediente de base um sabão líquido ou xampu transparente. Banho Estimulante... Ingredientes: 120 g de sabão líquido sem perfume 25 g de glicerina 35 gotas de óleo essencial de pamplemousse 15 gotas de óleo essencial de gengibre Preparo: Misture a glicerina e o sabão líquido. Em seguida, junte os óleos essenciais. Guarde em frasco plástico. Banho Relaxante: Depois de um dia de trabalho, nada melhor que um banho à base de lavanda. Elimina o cansaço e a dor de cabeça provocada por tensão. Ingredientes: 1 frasco de xampu transparente, sem perfume 3 colheres (sopa) de flores de lavanda secas, 5 gotas de óleo essencial de lavanda. Preparo: Coloque os componentes num vidro, tampe-o e agite-o. Deixe-o repousar por duas semanas em local quente, agitando-o de vez em quando. Coe o líquido e guarde-o em frasco plástico.

Venha desfrutar do mundo mágico da aromaterapia!
Dispomos de diversos produtos para a Aromaterapia




Maira França Ribeiro – Terapeuta Corporal
Shiutsuterapeuta

Para Conhecer um Pouco A Terapia Familiar


Terapia familiar

" Ou o casal e família vivem uma experiência cotidiana da máxima plenitude emocional e afetiva, ou certamente serão arrastados para as mais dolorosas vivências de angústia e abandono. "Infelizmente nossa sociedade individualista sabota processos coletivos que seriam de grande valia para o desenvolvimento e saúde mental da pessoa. Nesse contexto se insere a terapia familiar, pouquíssimo aplicada, a não ser em alguns casos de distúrbio mental severo ou drogadicção. É uma pena que a psicologia tenha priorizado a análise do indivíduo não levando em conta todas as vertentes que o atingem. Uma coisa é determinada paciente contar seus traumas ou dramas familiares por anos, outra é interagirmos face a face com todos que causaram impacto no sujeito. A primeira prescrição para a terapia familiar é justamente esta condição: quando todos se percebem afetados por mecanismos neuróticos que impedem seu desenvolvimento, sendo a função do terapeuta dizimar o medo e vergonha no âmbito familiar, estimulando o livre fluir da comunicação, analisando todos para se descobrir à base de conflito que espelham, assim como o que há de comum no sofrimento de seus membros. Há muito se fala da função e importância da família em todos os sentidos do desenvolvimento da personalidade, mas se esquece que na prática do relacionamento encontramos uma defasagem ou até mesmo indolência das partes para interagirem. A família é simplesmente o depositário de vários processos sociais do tipo: competição, disputa de poder, inveja, ciúmes dentre outros. Quem será o preferido, que membro sistematicamente se sente excluído ou rejeitado, qual pessoa não consegue lidar com a mágoa em relação aos genitores. Notem que o núcleo de algo que parecia servir exclusivamente à proteção e afeto se transforma num apêndice do que vivemos em outras relações sociais. Diria que a família é o treino mais fiel de como uma pessoa incorpora e lida com os mecanismos e sentimentos tanto positivos quanto negativos. A psicanálise clássica enfocou muito a questão familiar ao tratar das primeiras relações infantis entre pais e filhos, ou o famoso “complexo de Édipo”. Embora tal abordagem tenha inegavelmente seu papel histórico, o impacto social de tal visão se tornou negativa por alguns aspectos, pois há quase que um perdão ou piedade por parte da psicologia por quem sofreu determinado trauma ou rejeição, se esquecendo da imperiosidade de lidar com a satisfação e prazer da atualidade. O projeto psicológico deveria se ater principalmente no porvir. Outro ponto curioso é que se colocou como algo um tanto não ético se atender dois ou mais membros de uma mesma família. Sempre deixo claro que o resguardo da ética não é apenas tarefa do profissional, mas também dever do paciente não relatar coisas ou intimidades para pessoas desprovidas da capacidade de visão perante determinado contexto, e manter também o sigilo mesmo em relação aos outros membros da família. O ponto que poucos perceberam é que quando a família se perde ou bloqueia sua função afetiva e sentimental, o espaço da mesma se transforma numa espécie de “hotel”, apenas acomodando os princípios básicos de moradia, alimentação ou higiene. Praticamente ninguém discute entre si ou com os filhos as obrigações coletivas entre membros que vivem juntos no tocante a forma como se relacionam. Há décadas o maior erro possível é a conversão para o lado material, se alimentando todas as vontades dos filhos, para compensar a ausência ou deficiência no plano pessoal. Priorizar o materialismo é bloquear a capacidade de relacionamento e gosto por conviver livremente, sem nada em troca. A família moderna corrompe a criança desde cedo, subornando-a naquilo que tem de melhor; o amor puro, ensinando rapidamente a troca natural por interesse. Tal fato se repete na educação, dando presentes por boas notas; os pais devem passar a mensagem que a criança está estudando para ela, não para agradar os mesmos, ou angariar vantagens e barganhas; sendo antes de tudo seu futuro, garantia de sobrevivência e principalmente independência. O leitor irá se perguntar o que todos esses conceitos até moralistas de certa forma têm em comum com a questão da psicoterapia familiar. A criação de um espaço de reflexão e debate é fundamental em qualquer processo terapêutico ou educacional. A mudança só advém na troca de opiniões ou conflito positivo entre as partes evolvidas num convívio diário. A educação e mesmo a família devem ser a ponte do privado para o público, e é exatamente neste ponto que surgem os entraves psicológicos. Um dos mais apavorantes em nossa era é com certeza a timidez, sendo uma espécie de escudo contra situações de prova ou rejeição. O *tímido desafia por completo sua obrigação para o convívio social, sabotando oportunidades de encontro ou interação. Uma das funções da psicoterapia familiar é atuar de forma enérgica contra a timidez, estimulando que a pessoa acometida de tal distúrbio perceba o mal que causa a si própria e para o outro perante a retenção de seus afetos. A família deve lutar contra a tendência ao isolamento de algum membro, sendo a terapia um suporte para isso. Desejar que o outro pudesse sempre mostrar seu afeto talvez seja uma das muitas definições para o que se chama de amor. Um dos maiores entraves para a aplicação de medidas pedagógicas ou limites fundamentais é sem dúvida o problema da culpa. Tal sentimento é o maior inimigo da educação no sentido profundo, pois é a entrega do poder dos pais para a chantagem emocional da criança. Se um pai não sabe dosar a hora de mostrar sua compaixão, a utilizando indiscriminadamente, sem dúvida alguma o mesmo perdeu o referencial de liderança para o pleno desenvolvimento da criança, e esse é um fato gravíssimo. Outro ponto que nos causa espanto no decorrer da terapia familiar é como os membros desconhecem por completo a reprodução de comportamentos ou atitudes idênticas às de seus antepassados. Quando uma criança expõe determinado medo ou trauma, logo em seguida o genitor se dá conta de ter passado pelo mesmo processo na mesma época ou idade da criança. Tem se atribuído tal fenômeno a uma característica mental hereditária, o que do ponto de vista psíquico é totalmente incorreto. É como uma espécie de (P.E.S)- percepção extra sensorial, ativada na criança não apenas pelo convívio com os pais, mas uma forma inconsciente desta revelar que o conflito dos mesmos ainda continua vivo e necessita ser trabalhado; o problema é que tal ajuda da criança pode lhe custar uma neurose para o resto de sua vida; assim sendo, os pais deveriam ficar atentos para essa questão. Obviamente não se trata de se tornar paranóico, até porque aquele tipo de pai que consome todo tipo de manual de como acertar na educação é justamente o que muitas vezes comete várias faltas. O espaço para o erro faz parte da construção da personalidade, sendo que todos têm de lidar com suas questões falhas ou incompletas. A terapia de casal muitas vezes acaba se transformando na terapia familiar, principalmente quando os filhos refletem comportamentos diários equivalentes aos dos genitores em sua relação conjugal. Que a criança espelha os pais é óbvio, até em pontos inconscientes como pontuei acima, mas permitir que a mesma “brinque” com emoções que possam lhe traumatizar é no mínimo uma espécie de violência contra a mesma. Os casais de hoje se perguntam até que ponto pode ou não se discutir o relacionamento na frente dos filhos, e que impacto advém de tal atitude. Não há uma regra determinada para o que pode ou não ser dito; é tão nocivo ficar brigando corriqueiramente perante uma criança, quanto àquele casal que nunca mostra a parte do ser humano falível, criando um ambiente familiar ficcional, que contradiz a própria estrutura social, não mostrando que o mundo também é composto de elementos de extremo conflito. Não é apenas a forma como se discute que pode abalar uma criança, o trauma ocorre quando a mesma já anteviu a morte do relacionamento, ou sua continuidade apenas por imposição social, sendo a própria criança instrumento dessa cruel condição afetiva. Nenhuma criança em nossa atual sociedade é tola, todas percebem claramente o ponto de exaustão da relação. Quando a mesma insiste que os pais permaneçam no relacionamento apesar da gritante incompatibilidade, fica claro está tomada pelo desejo ou vício de experimentar as mais profundas sensações ou emoções negativas, como o ódio, por exemplo. Sobre tal infortúnio a tradição cristã inexplicavelmente não se posiciona. A criança apenas se sentirá traída quando a separação significar desistência de um ou ambos perante um processo que poderia ser resgatado, quando se fracassou numa tarefa ainda incompleta, mas que por medo seus atores interromperam a vivência prematuramente. Enfim, a função primordial da terapia familiar não é impor ou julgar nenhum conceito ou traço moral, mas ajudar os pais a transcenderem papéis básicos, lhes mostrando que proporcionar conforto, satisfazer as necessidades básicas dos filhos ainda é incompleto, mas mostrar a dicotomia afetiva e emocional, assim como as decepções e perdas são fundamentais para a arte de viver. Quanto aos filhos, o melhor que a terapia pode fazer é desobstruir as diferentes travas que impedem o pleno desenvolvimento de suas potencialidades.





Dra. Andrea Matosinhos – Psicóloga/Terapeuta familiar - Diretora do Instituto de Terapia Integrada
Dra. Lucrecia V. Nizzo - Psicóloga/Terapeuta familiar – Diretora da ONG Casa Azul

Curso de Introdução em Terapia Familiar Sistemica Breve

Curso de Introdução em
Terapia Familiar Sistêmica Breve



CARACTERIZAÇÃO

O Curso de Introdução em Terapia Familiar Sistêmica Breve insere-se na categoria de Curso livre, para estudantes e profissionais das áreas de Saúde, Educação, jurídica e Ciências Humanas. Seu objetivo é o de trazer uma introdução dos conceitos da terapia sistêmica a esses profissionais.

OBJETIVOS
O principal objetivo do curso é expandir as possibilidades de atendimento, mostrando dentro do enfoque sistêmico, que o foco da atenção, passa a ser a família como sistema e não mais unicamente o individuo. Poder olhar o individuo no seu cenário familiar, identificar o momento do ciclo vital no qual a doença surgiu. Trazer para o contexto atual as historias das gerações passadas para entender a historia atual de cada um.
O curso também tem por objetivos:
- Estimular o interesse em formação/pesquisas na Área de Terapia Familiar Sistêmica Breve;
- Favorecer o desenvolvimento de novos recursos para atendimento a organizações e instituições na área de qualidade da saúde ocupacional, implantação de projetos e programas de prevenção, recuperação e reabilitação.
- estimular nos estudantes e profissionais de instituições públicas e privadas a partir das referências do Pensamento Sistêmico para atuar em equipes interdisciplinares de trabalho.

PÚBLICO-ALVO
O curso de Introdução em Terapia Familiar Sistêmica Breve está dirigido a estudantes e profissionais graduados em curso superior na Área de Ciências Humanas, Saúde, jurídica e Educação.

METODOLOGIA
1- Conjunto de disciplinas, atividades práticas, exercícios vivenciais.
2- Desenvolvimento de outras atividades para a ampliação do conhecimento em Terapia Familiar Sistêmica Breve e que favoreçam o pensar sistêmico.
3- Estudo de filmes e vídeos para reconhecimento da teoria sistêmica.

CARGA HORÁRIA
O curso é desenvolvido em24 horas-aula, distribuídas pelas atividades serem cumpridas em 8 encontros.


CRONOGRAMA
O curso ocorrerá uma vez na semana, com duração de 3 horas. O cronograma será oferecido no primeiro dia de aula.



PERÍODO DE INSCRIÇÃO
As inscrições poderão ser feitas através do site http://www.portalsentir.kit.net/ ou pelo e-mail aamatosinhos@ig.com.br até o dia 29/02/2008.
O curso será instalado com a inscrição de 10 alunos e as aulas terão início em março de 2008.
Maiores informações tel: (21) 3732 2526/8269 4596/8317 9064



INVESTIMENTO
Mensalidade: 2 parcelas de R$ 328,00.


LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO CURSO:
Recreio dos Bandeirantes
Itaipu – Portal Sentir
Itaipuaçu – Instituto de Terapia Integrada

COORDENADORES/PROFESSORES
Profª. Andréa matosinhos – CRP05/32215
aamatosinhos@ig.com.br
- Psicóloga.
- Terapeuta Individual, casal e família – Especialização em Terapia Familiar Sistêmica Breve – Núcleo de Pesquisa e Ensino - RJ.
- Membro da ABRATEF.
- Fundadora e diretora do ITI Instituto de Terapia Integrada.
- Fundadora e sócia do Portal Sentir.


Profª. Lucrecia Venceslau Nizzo - CRP05-32453
lucrecianizo@globo.com
- Psicóloga.
- Terapeuta Individual, casal e família – Especialização em Terapia Familiar Sistêmica Breve – Núcleo de Pesquisa e Ensino - RJ.
- Membro da ABRATEF.
- Diretora do ISEP Instituto Social Elza Pires.